8
- ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.1
- CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE
8.1.1.
- Identificação
O Município de Vila Nova de Famalicão, é uma pessoa coletiva
de direito público, contribuinte n.º 506 663 264, CAE 84113, com sede
na Praça Álvaro Marques em V. N. de Famalicão.
8.1.1.1 - Caracterização IVA
Em termos do regime financeiro de IVA a autarquia enquadra-se no regime
de IVA misto, realizando simultaneamente operações que conferem direito
à dedução e operações que não conferem esse direito, utilizando para
efeitos do exercício do direito à dedução o método de afetação real
e o método da percentagem da dedução (pro rata), conforme o nº 1 do
art.º 23, do CIVA, sendo que não será sujeito passivo de IVA quando
realiza operações no exercício dos seus poderes de autoridade, de
acordo com o nº 2 do art.º 2º do CIVA.
8.1.2
- Legislação
A organização dos serviços municipais
é estabelecida de acordo com o Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de
outubro e com a Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto.
O atual Regulamento de Organização dos Serviços Municipais foi publicado
no Diário da República 2.ª série n. º 2 de 03 de janeiro de 2014.
8.1.3
- Estrutura organizacional
A organização dos serviços municipais
obedece ao modelo estrutural misto nos termos da legislação acima
referida, sendo constituído por uma estrutura nuclear e flexível.
8.1.3.1 - Estrutura Nuclear
O Município de Vila Nova de Famalicão estrutura-se em torno das seguintes
unidades orgânicas nucleares:
a) Direção de Auditoria e Gestão da Qualidade (DAGQ), que compreende:
i) Departamento de Administração Geral (DAG);
ii) Departamento de Assuntos Jurídicos (DAJ);
iii) Departamento de Desenvolvimento Social (DDS);
iv) Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística (DOGU);
v) Departamento de Ambiente, Equipamentos e Obras (DAEO).
8.1.3.2 - Estrutura Flexível
1 - O Município de Vila Nova de Famalicão estrutura-se em torno
das seguintes unidades orgânicas flexíveis:
a) No âmbito do DAG:
i) Divisão Balcão Único de Atendimento (DBUA);
ii) Divisão Administrativa e Financeira (DAF);
iii) Divisão de Gestão dos Recursos Humanos e Formação (DGRHF);
iv) Divisão de Modernização Administrativa e Sociedade da Informação
(DMASI);
v) Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo (DPEE).
b) No âmbito do DAJ:
i) Divisão de Assuntos Jurídicos e Contencioso (DAJC).
c) No âmbito do DDS:
i) Divisão de Educação (DE);
ii) Divisão de Desporto e Tempos Livres (DDTL);
iii) Divisão de Cultura e Turismo (DCT);
iv) Divisão de Bibliotecas e Arquivos (DBA);
v) Divisão da Juventude (DJ); vi) Divisão de Solidariedade Social,
Família e Séniores (DSSFS).
d ) No âmbito do DOGU:
i) Divisão de Gestão e Fiscalização Urbanística (DGFU);
ii) Divisão de Ordenamento do Território e Projeto Urbano (DOTPU).
e) No âmbito do DAEO:
i) Divisão de Equipamentos (DEQ);
ii) Divisão de Mobilidade, Vias e Trânsito (DMVT);
iii) Divisão de Eficiência Energética e Manutenção (DEEM);
iv) Divisão de Saúde, Salubridade e Higiene Pública (DSSHP).
v) Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos (DASU) que integra as subunidades
orgânicas:
i) Serviço de Água (DASU -SA);
ii) Serviço de Saneamento (DASU -SB);
iii) Serviço de Resíduos e Limpeza (DASU -SRL);
iv) Serviço de Parques e Jardins (DASU -SPJ).
Organograma da
Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão - Em anexo
8.1.4
- Descrição sumária das atividades:
8.1.4.1 - Estrutura nuclear:
Direção de Auditoria e Gestão da Qualidade (DAGQ)
A DAGQ tem por missão exercer e desenvolver as competências que possam
contribuir para a modernização da gestão autárquica, que ajudem a
suportar e fundamentar opções de orientação, de gestão e decisão estratégicas,
bem como, prever e contribuir para a diminuição dos diferentes riscos
que a atividade municipal comporta, e ainda identificar e avaliar
as atuais ou potenciais situações de risco e verificar a adequação
e a eficácia do sistema de controlo interno instituído pelos órgãos
competentes, com vista a assegurar o cumprimento das disposições legais
e regulamentares e a prossecução dos objetivos fixados.
Departamento de Administração Geral (DAG)
O DAG tem como missão garantir a prestação de todos os serviços de
suporte e a informação necessária ao regular funcionamento dos órgãos
do Município, assegurar a gestão dos recursos humanos, a adoção de
instrumentos e estratégias que promovam a modernização e inovação
organizacionais, e a qualificação do serviço público municipal, através
da gestão eficiente dos meios e recursos disponíveis.
Departamento de Assuntos Jurídicos (DAJ)
O DAJ tem como missão zelar pela legalidade da atuação do Município,
assegurando assessoria e representação forense sobre quaisquer assuntos,
questões ou processos de índole jurídica, assegurar o cumprimento
das leis, regulamentos, deliberações ou decisões dos órgãos do Município.
Departamento de Desenvolvimento Social (DDS)
O DDS tem como missão planear e executar as políticas municipais nos
domínios da educação, cultura, desporto, juventude, ação social, associativismo
e voluntariado, entre outras, promovendo a coesão social, a competitividade
do território, a identidade e desenvolvimento local.
Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística (DOGU)
O DOGU tem como missão promover o desenvolvimento das atividades de
ordenamento e gestão urbanística do território do Município, nomeadamente
a elaboração e a avaliação da execução dos planos municipais de ordenamento
do território, e o licenciamento das operações urbanísticas.
Departamento de Ambiente, Equipamentos e Obras (DAEO)
O DAEO tem como missão promover a construção, conservação, reabilitação
e gestão das edificações, dos equipamentos, do espaço público e das
infraestruturas municipais e ambientais, bem como promover medidas
de proteção do ambiente e saúde pública.
8.1.4.2 - Estrutura Flexível
Divisão Balcão Único de Atendimento (DBUA): tem por missão
assegurar o eficaz atendimento dos munícipes e demais clientes, garantindo
a interligação entre serviços de modo a proporcionar respostas eficientes
e que contribuam para a ótima relação do Município com o cidadão.
Divisão Administrativa e Financeira (DAF): tem como missão
assegurar o apoio técnico-administrativo à atividade dos órgãos representativos
do Município e o desempenho das atividades administrativas do Município
que não estiverem cometidas a outros serviços, bem como coordenar
a gestão dos recursos financeiros do Município, nomeadamente assegurar
a elaboração dos documentos previsionais, executar e acompanhar a
execução dos mesmos, elaborar a prestação anual de contas e promover
os procedimentos de contratação pública destinados à aquisição de
bens e serviços.
Divisão de Gestão dos Recursos Humanos e Formação (DGRHF):
tem como missão programar, coordenar e acompanhar a gestão dos recursos
humanos do Município, designadamente no que concerne ao recrutamento
e seleção de pessoal, à gestão de carreiras e ao processamento de
remunerações e outros abonos, bem como à promoção da formação.
Divisão de Modernização Administrativa e Sociedade da Informação
(DMASI): tem como missão promover o desenvolvimento da sociedade
de informação no concelho, assegurando o funcionamento do sistema
de tecnologias de informação e comunicação do município, propondo
medidas para a introdução de inovações na organização e funcionamento
dos serviços.
Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo (DPEE):
tem como missão promover o desenvolvimento estratégico do concelho,
assegurando nomeadamente a captação e gestão de meios de cofinanciamento,
e contribuir para o seu desenvolvimento económico.
Divisão de Assuntos Jurídicos e Contencioso (DAJC): tem como
missão zelar pela legalidade da atuação do Município, prestando assessoria
jurídica, acompanhamento e representação forense sobre quaisquer assuntos,
questões ou processos de índole jurídica, assim como pugnar pela adequação
e conformidade normativa dos procedimentos administrativos.
Divisão de Educação (DE): tem como missão promover o desenvolvimento
e sucesso educativo, através de estratégias de intervenção educativas
envolventes, baseadas na participação e cooperação e de acordo com
parâmetros de qualidade e inovação, sustentado e adequado às práticas
e conceitos de «Educação ao Longo da Vida», «Cidade Educadora» e «Desenvolvimento
Humano Sustentável».
Divisão de Desporto e Tempos Livres (DDTL): A DDTL tem como
missão assegurar a realização das políticas municipais de desenvolvimento
desportivo.
Divisão de Cultura e Turismo (DCT): tem por missão coordenar
e promover o desenvolvimento das atividades culturais e turísticas,
valorizando e promovendo o território, conjuntamente com diferentes
agentes e parceiros.
Divisão de Bibliotecas e Arquivos (DBA): tem como missão promover
a democratização do acesso à informação e ao conhecimento e a generalização
do acesso ao livro e à leitura, assegurando para tanto a gestão da
Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, e das demais estruturas
inseridas na Rede Municipal de Leitura Pública, e da Livraria Municipal;
bem como a gestão do Arquivo Municipal com vista à promoção, salvaguarda,
valorização, divulgação, acesso e fruição do património arquivístico
do Município.
Divisão da Juventude (DJ): tem como missão a dinamização das
medidas de apoio e promoção dos jovens.
Divisão de Solidariedade Social, Família e Séniores (DSSFS):
tem como missão programar e gerir as atividades municipais nos domínios
da solidariedade e ação social, tendo em vista a melhoria das condições
da vida da população e dos seus grupos mais vulneráveis.
Divisão de Gestão e Fiscalização Urbanística (DGFU): tem como
missão assegurar as ações de gestão urbanística, cabendo -lhe desempenhar
as funções de licenciamento e fiscalização das operações urbanísticas
realizadas no território do concelho, bem como a realização de ações
de conservação e reabilitação urbanas.
Divisão de Ordenamento do Território e Projeto Urbano (DOTPU):
tem como missão assegurar a conceção e a avaliação da execução dos
planos municipais de ordenamento do território, propor critérios de
gestão sustentável do território do Município, bem como o desenvolvimento
de ações de planeamento nos domínios do ordenamento da rede viária
e de outras infraestruturas de responsabilidade municipal.
Divisão de Equipamentos (DEQ): tem como missão coordenar os
processos de construção e reparação dos edifícios e equipamentos municipais.
Divisão de Mobilidade, Vias e Trânsito (DMVT): tem como missão
promover a mobilidade, coordenar os processos da construção e manutenção
das vias municipais e contribuir para o ordenamento da circulação
e para a segurança rodoviária.
Divisão de Eficiência Energética e Manutenção (DEEM): tem como
missão gerir medidas para a eficiência energética nos serviços e no
concelho, assegurar a gestão e manutenção da iluminação pública, do
parque de viaturas e máquinas, e dos equipamentos elétricos e eletromecânicos
municipais.
Divisão de Saúde, Salubridade e Higiene Pública (DSSHP): tem
como missão assegurar as competências municipais nos domínios da saúde
e higiene pública.
Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos (DASU): tem como missão
promover as medidas de proteção do ambiente, através da sensibilização
ambiental, da valorização dos espaços verdes e da gestão das infraestruturas
ambientais.
Às seguintes subunidades orgânicas compete, designadamente:
Serviço de Água
a) Gerir a rede em baixa de abastecimento de água;
b) Avaliar e propor a realização de investimentos no sistema de abastecimento
de água;
c) Promover, em articulação com a DAGQ, a construção, reparação, manutenção
e conservação da rede de abastecimento de água;
d) Promover a atualização dos cadastros gerais e parciais da rede
de água;
e) Monitorizar a qualidade da água.
Serviço de Saneamento
a) Gerir a rede em baixa de recolha de águas residuais;
b) Avaliar e propor a realização de investimentos, no sistema de drenagem
e tratamento de águas residuais urbanas;
c) Promover, em articulação com a DAGQ, a construção, reparação, manutenção
e conservação da rede de saneamento;
d) Promover a atualização dos cadastros gerais e parciais da rede
de saneamento.
Serviço de Resíduos e Limpeza
a) Avaliar e propor a realização de investimentos, nos sistemas de
limpeza pública e de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos;
b) Proceder à recolha de resíduos sólidos urbanos em todo o concelho,
definindo os circuitos, a frequência da recolha, os horários de deposição
e os equipamentos adstritos;
c) Assegurar a gestão e valorização dos resíduos sólidos urbanos;
d) Assegurar a varredura mecânica e manual e lavagem dos arruamentos
públicos e definição das áreas, frequência e meios humanos necessários.
Serviço de Parques e Jardins
a) Garantir a conservação e a manutenção de espaços verdes, parques
e jardins municipais;
b) Organizar e manter o horto municipal;
c) Gerir e manter as estufas e viveiros do horto municipal;
d) Gerir e dinamizar as Hortas Urbanas;
e) Assegurar a poda das árvores existentes nos parques, jardins e
vias públicas;
f) Promover a proteção dos monumentos existentes nos parques, jardins
e praças públicas assim como a gestão do mobiliário urbano, incluindo
parques infantis;
8.1.5 - Identificação dos Membros do Órgão Executivo
Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha - Presidente da Câmara Municipal,
responsável pelos pelouros Administrativo e Financeiro, Planeamento
Estratégico, Ordenamento do Território, Urbanismo e Fiscalização,
Recursos Humanos, Contratação Pública, Obras Municipais, Solidariedade
Social, Seniores, Relações Institucionais e Cooperação, Relação com
o Munícipe, Governança e Participação Cidadã, Modernização Administrativa
e Sociedade da Informação; De 01/01/2018 a 31/12/2018
Dr. Ricardo Jorge Costa Mendes - Vice-Presidente, responsável
pelos pelouros Assuntos Jurídicos e Contencioso, Proteção Civil, Segurança,
Património, Mercados e Feiras, e Defesa do Consumidor; De 01/01/2018
a 31/12/2018
Dra. Sofia Manuela Cadeias Machado Fernandes - Vereadora, responsável
pelos pelouros Saúde Pública, Família, Juventude, Mobilidade e Segurança
Rodoviária, Voluntariado e Promoção da Igualdade; De 01/01/2018
a 31/12/2018
Eng. José Manuel Leitão dos Santos - Vereador, responsável
pelos pelouros Habitação, Energia, Gestão, Conservação e Manutenção
do Espaço Urbano, e Gestão, Conservação e Manutenção de Equipamentos
Públicos; De 01/01/2018 a 31/12/2018
Dr. Leonel Agostinho Azevedo Rocha - Vereador, responsável
pelos pelouros da Educação e Conhecimento, e Cultura; De 01/01/2018
a 31/12/2018
Dr. Mário de Sousa Passos - Vereador, responsável pelos pelouros
das Freguesias, Desporto e Associativismo; De 01/01/2018 a 31/12/2018
Eng. José Pedro Carvalho de Macedo Ferreira de Sena - Vereador,
responsável pelos pelouros do Ambiente, Salubridade e Higiene Pública,
Ocupação do Espaço Público, Defesa dos Animais, e Gestão Cemiterial;
De 01/01/2018 a 31/12/2018
Dr. Alfredo Augusto Azevedo Morais Lima Vereador, responsável
pelos pelouros da Economia, Empreendedorismo e Inovação, Desenvolvimento
Territorial Integrado, Internacionalização, e Turismo; De 01/01/2018
a 31/12/2018
Dr. Nuno André Araújo dos Santos Reis e Sá - Vereador sem pelouro;
De 01/01/2018 a 31/12/2018
Dr. Silvestre Ivo Sá Machado - Vereador sem pelouro; De
01/01/2018 a 22/03/2018 e 17/09/2018 a 03/10/2018
Dra. Célia Cristina Maia Meneses e Castro - Vereadora sem pelouro;
De 01/01/2018 a 31/12/2018
Dr. Vitor Torres Pereira - Vereador sem pelouro; De 22/03/2018
a 17/09/2018 e 03/10/2018 a 31/12/2018
Membros do Órgão Executivo com Pelouro
|
Membros do Órgão Executivo sem Pelouro
|
8
|
3
|
8.1.6 - Organização contabilística
O Município de V. N. de Famalicão está a utilizar diariamente a aplicação
POCAL da Medidata - Engenharia e Sistemas, S.A., com a integração
às aplicações de Taxas e Licenças, Património, Aprovisionamento e
Gestão de Armazéns, Gestão de Viaturas, Gestão de Pessoal, Gestão
de Rendas, Gestão e Seguimento de Processos e Gestão de Atividades.
O manual de controlo interno que inclui o manual de procedimentos
contabilísticos foi aprovado pelo Órgão Executivo em 23 de fevereiro
de 2017, com entrada em vigor a 10 de março de 2017.
Os registos e demais procedimentos são efetuados num único sistema
integrado capaz de fornecer informação adequada de acordo com os princípios
e normas do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (Decreto-Lei
54-A/99 de 22 fevereiro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei
n.º 26/2002 de 14 de fevereiro) e ainda nos moldes tradicionais de
contabilidade unigráfica.
A contabilidade patrimonial encontra-se totalmente integrada com a
contabilidade de custos, estando já a ser efetuado o apuramento de
custos diretos e indiretos às funções.
CUSTOS POR FUNÇÃO MUNICÍPIO DE VN FAMALICÃO - ANO
2018
|
|
|
|
CLASSIFICAÇÃO ANALITICA
|
FUNÇÃO
|
2018
|
|
|
|
93
|
Funções
|
79.858.743,28 €
|
93.1
|
Funções
gerais
|
9.189.124,29 €
|
93.1.1
|
Serviços
gerais de administração pública.
|
7.944.420,78 €
|
93.1.1.1
|
Administração
geral
|
7.944.420,78 €
|
93.1.1.1.5
|
Outros
|
7.944.420,78 €
|
93.1.2
|
Segurança
e ordem públicas
|
1.244.703,51 €
|
93.1.2.1
|
Proteção
civil e luta contra incêndios
|
769.708,84 €
|
93.1.2.2
|
Polícia
municipal
|
474.994,67 €
|
93.2
|
Funções
sociais
|
56.834.351,25 €
|
93.2.1
|
Educação
|
16.943.359,88 €
|
93.2.1.1
|
Ensino
não superior
|
12.208.124,42 €
|
93.2.1.1.1
|
Ensino
Pré-escolar
|
2.318.383,17 €
|
93.2.1.1.2
|
Ensino
Básico
|
9.889.741,25 €
|
93.2.1.2
|
Serviços
auxiliares de ensino
|
4.735.235,46 €
|
93.2.2
|
Saúde.
|
457.804,65 €
|
93.2.2.1
|
Serviços
individuais de saúde
|
457.804,65 €
|
93.2.3
|
Segurança
e ação sociais
|
2.373.013,35 €
|
93.2.3.1
|
Segurança
social
|
28.109,65 €
|
93.2.3.2
|
Ação
social
|
2.344.903,70 €
|
93.2.4
|
Habitação
e serviços coletivos
|
22.466.574,72 €
|
93.2.4.1
|
Habitação
|
403.673,98 €
|
93.2.4.2
|
Ordenamento
do território
|
1.878.774,91 €
|
93.2.4.2.1
|
Planos
Municipais de Ordenamento
|
717.140,16 €
|
93.2.4.2.2
|
Reabilitação
Urbana e Rural
|
1.161.634,75 €
|
93.2.4.3
|
Saneamento
|
6.601.179,21 €
|
93.2.4.4
|
Abastecimento
de água
|
6.426.502,12 €
|
93.2.4.5
|
Resíduos
sólidos
|
4.596.019,80 €
|
93.2.4.6
|
Proteção
meio ambiente e conser. natureza
|
2.560.424,70 €
|
93.2.5
|
Serviços
culturais, recreativos e religiosos
|
14.593.598,65 €
|
93.2.5.1
|
Cultura
|
6.723.978,65 €
|
93.2.5.2
|
Desporto,
recreio e lazer
|
7.657.107,22 €
|
93.2.5.3
|
Outras
atividades cívicas e religiosas
|
212.512,78 €
|
93.3
|
Funções
económicas
|
8.749.298,66 €
|
93.3.1
|
Agric., pecuária, silvi., caça e pesca
|
0,00 €
|
93.3.2
|
Indústria
e energia
|
2.788.244,31 €
|
93.3.2.1
|
Indústria
e Energia
|
2.788.244,31 €
|
93.3.3
|
Transportes
e comunicações
|
5.374.496,38 €
|
93.3.3.1
|
Transportes
rodoviários
|
5.374.496,38 €
|
93.3.4
|
Comércio
e Turismo
|
586.557,97 €
|
93.3.4.1
|
Mercados
e feiras
|
176.645,03 €
|
93.3.4.2
|
Turismo
|
409.912,94 €
|
93.3.5
|
Outras
Funções Económicas
|
0,00 €
|
93.4
|
Outras
funções
|
5.085.969,08 €
|
93.4.2
|
Transferências
entre administrações
|
5.085.969,08 €
|
|
|
|
98
|
Custos
não Incorporados
|
360.690,40 €
|
98.01
|
Custos
não Incorporados
|
360.690,40 €
|
|
|
|
Total
Custos do Período
|
80.219.433,68 €
|
8.1.7 - Outras informações relevantes
8.1.7.1 - Repartição dos recursos públicos entre o Estado e o Município
ao abrigo da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, relativamente ao ano
da gerência em apreciação:
. Fundo de Equilíbrio Financeiro |
14.346.607,00
|
- Fundo Social Municipal |
2.293.633,00
|
- Participação Fixal no IRS |
4.002.392,00
|
8.1.7.2 - |
Despesas de Capital no ano anterior ao da gerência
em apreciação: |
27.962.570,06
|
|
Despesas com Aquisição de Bens de Capital no ano
anterior ao da gerência em apreciação: |
15.325.539,96
|
|
|
|
|
|
|
8.1.7.3 - |
Encargos financeiros com a Associação de Municípios
do Vale do Ave (AMAVE): |
|
- Amortizações |
174.379,07
|
|
- Juros |
1.508,45
|
8.1.7.4 - Auditoria horizontal às Transferências - Apoios financeiros
concedidos a entidades nos exercícios de 2005 a 2007, realizada pelo
Tribunal de Contas em fevereiro de 2009.
8.1.7.5 - Auditoria Inspetiva realizada entre junho e agosto de 2009,
pela IGF (Inspeção Geral de Finanças), ao Controlo das Compras Públicas
do triénio 2006-2008, com os seguintes objetivos:
1) opinião sobre a qualidade das compras públicas;
2) concluir se o processo de compras públicas respeitou as normas
legais e as boas práticas, em termos de poupança e ganhos de eficiência,
eficácia, concorrência e transferência;
3) avaliar a fiabilidade e integralidade da informação contabilística
relativa a fornecedores e a utilizada no apuramento do prazo médio
de pagamento;
4) conhecer o sistema de controlo interno em matéria de compras públicas
e proceder à sua avaliação em termos de adequação e eficácia; e
5) formular, face ao diagnóstico alcançado, as recomendações adequadas,
tendentes ao aperfeiçoamento e regularização das situações verificadas.
8.1.7.6 - Auditoria Inspectiva realizada entre agosto e dezembro de
2010, pela IGF (Inspeção Geral de Finanças), ao Controlo do Endividamento
e da situação financeira municipal do triénio 2007- 2009, com os seguintes
objetivos:
1) Avaliação da qualidade da informação constante da Prestação de
Contas de 2009;
2) Análise do comportamento do Município em termos de execução orçamental
no último triénio, e apreciação da sua situação financeira em termos
de curto prazo;
3) Conhecimento do sistema de controlo interno instituído em relação
aos vários aspetos relacionados com o endividamento e sua avaliação
em termos de adequação e eficácia;
4) Controlo do cumprimento, no último exercício findo, do regime e
dos limites de endividamento previstos na Lei das Finanças Locais,
quer na vertente dos empréstimos, quer de endividamento líquido.
8.1.7.7 - Ação Inspetiva realizada entre maio e outubro de 2011, pela
Direção de Finanças de Braga - Divisão de Inspeção Tributária, de
âmbito parcial (IVA), com incidência sobre os períodos de imposto
correspondentes aos anos de 2009 e 2010.
8.1.7.8 - Ação Inspetiva realizada em outubro e novembro de 2011,
pela IGAL (Inspeção Geral da Administração Local), com os seguintes
objetivos:
1) Conteúdo das denúncias, queixas e exposições subsistentes na IGAL;
2) Acumulação de funções (autárquicas e privadas), por parte dos funcionários
autárquicos;
3) Acumulação de funções por parte dos eleitos locais, numa perspetiva
de eventuais impedimentos e conflitos de interesses;
4) Urbanismo (últimos três anos), pela técnica de amostragem;
5) Empreitadas de obras públicas (últimos três anos), pela técnica
de amostragem;
6) Concessão de subsídios e similares de acordo com questionário da
IGAL, devendo certificar-se mapa identificativo de tais subsídios,
relativos a 2008, 2009 e 2010, a incluir no relatório de inspeção.
8.1.7.9 - Ação Inspetiva iniciada em dezembro de 2011, pela Direção
de Finanças de Braga - Divisão de Inspeção Tributária, de âmbito parcial
(IVA), com incidência sobre o período de imposto correspondente ao
ano de 2011.
8.1.7.10 - Ação Inspetiva realizada entre janeiro e setembro de 2012,
pela Direção de Finanças de Braga - Divisão de Inspeção Tributária,
de âmbito parcial (IVA), com incidência sobre o período de imposto
correspondente ao ano de 2008.
8.1.7.11 - Auditoria informática aos sistemas de informação, no âmbito
da LCPA (Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso), realizada
entre setembro e outubro de 2012, pela IGF (Inspeção Geral de Finanças),
com os seguintes objetivos:
1) Análise tecnológica dos sistemas de informação de registo e controlo
de compromissos;
2) Verificação dos Controlos Aplicacionais relativos às regras legais
de controlo dos compromissos no software adotado pela autarquia.
8.1.7.12 - Ação Inspetiva entre setembro de 2016 e julho de 2017,
pela Direção de Finanças de Braga - Divisão de Inspeção Tributária,
de âmbito parcial (IVA), com incidência sobre o período de imposto
correspondente aos anos de 2011 a 2016.
8.2 - NOTAS AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Segue-se o n.º de notas preconizado no POCAL, aplicando-se apenas
as notas n.º s 3, 7, 8, 12, 13, 14, 15, 16, 22, 26, 27, 28, 29, 31
e 32.
8.2.3 - Critérios valorimétricos utilizados relativamente
às rubricas do balanço e da Demonstração de resultados, bem como métodos
de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente
amortizações e provisões.
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir de registos
contabilísticos deste Município e respectiva documentação, tendo sido
seguidos os princípios de contabilidade geral aceites em Portugal,
e estão apresentados de acordo com o Plano Oficial das Autarquias
Locais (POCAL) aprovado pelo D.L. 54-A/99, de 22 fevereiro com as
alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 26/2002 de 14 de fevereiro.
1. Os critérios valorimétricos aplicados foram os seguintes:
a) Existências
Os bens foram registados pelo custo de aquisição, utilizando o inventário
permanente. Às saídas dos bens aplica-se o custo médio ponderado.
Não foram constituídas provisões para depreciação de existências.
b) Imobilizações Corpóreas
O Ativo Imobilizado e aumentos patrimoniais contabilizados no exercício
2018 foram valorizados ao custo de aquisição ou produção.
Por regra, o valor atribuído a doações, cedências de parcelas de terreno
e alteração de natureza jurídica de bens do Município é o montante
que consta no respetivo processo. Na falta de menção desta informação,
recorre-se à Comissão de Avaliação, utilizando o método de mercado
que corresponde à avaliação do preço corrente de mercado, ao seu valor
atual.
Os investimentos financeiros foram registados pelo valor de aquisição.
As amortizações foram calculadas com base no método das quotas constantes,
aplicando-se as taxas de amortização para cada bem ativo imobilizado
previsto na Portaria 671/2000 de 17 de abril - CIBE - Cadastro e Inventário
dos Bens do Estado.
O Município optou pela fixação de quotas diferentes para todos os
bens do ativo imobilizado cujo valor de aquisição foi inferior a 200
Euros. Todos os bens enquadrados na situação descrita foram amortizados
na totalidade no exercício, opção fundamentada no artigo 34º do CIBE.
c) Dívidas de terceiros
De acordo com o ponto 2.7.1 do POCAL, devem ser constituídas provisões
para dívidas de terceiros, em que esteja associado o risco de não
cumprimento. Foram constituídas provisões pelos saldos de utentes
cuja cobrança se prevê duvidosa, sendo a mesma calculada nos termos
do POCAL:
- 50% para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses
- 100% para dívidas em mora há mais de 12 meses.
2. Acréscimos e Diferimentos
De acordo com o princípio da especialização do exercício:
a) Estão contabilizados como acréscimos de proveitos:
- venda da água, saneamento e RSU faturados em 2019 - 649.084,91Euros;
- impostos diretos - 22.183.046,32 Euros;
- outros acréscimos de proveitos - 13.937,14 Euros.
b) Estão contabilizados como custos diferidos:
- seguros - 100.011,93 Euros;
- rendas - 4.698,49 Euros;
- gás - 28,05 Euros .
c) Estão contabilizados como acréscimos de custos:
- as remunerações e os respectivos encargos s/ remunerações, referente
a Férias e Subsídio de Férias a liquidar em 2019, mediante uma previsão,
no montante de 3.290.718,00 Euros;
- juros a liquidar em 2019, apurados até 31 de dezembro de 2018, no
montante de 40.758,16 Euros, discriminados da seguinte forma:
- juros a liquidar em 2019, apurados até 31 de dezembro de 2018, no
montante de 40.758,16 Euros, discriminados da seguinte forma:
- empréstimos de mlp 40.468,69 Euros
- empréstimos de mlp da Amave 168,22 Euros
- contratos de locação financeira 121,25 Euros
- eletricidade 143.496,39 Euros
- iluminação pública 71.530,98 Euros
- gás 58.113,39 Euros
- encargos cobrança impostos diretos 398.365,75 Euros
- vigilância e segurança 2.595,68 Euros
- comunicações 4.913,78 Euros
- água 330.228,38 Euros
- saneamento 405.148,73 Euros
- Taxa de Recursos Hídricos 18.755,04 Euros
- Senhas de presença 21.833,36
- outros acréscimos de custos 29.136,77 Euros
|
d) Estão contabilizados como proveitos diferidos:
- os subsídios para investimentos - 35.958.979,39 Euros. Estão incluídos
nesta rubrica os subsídios para investimento atribuídos à autarquia,
os quais, estando associados a ativos, são reconhecidos na conta "7983
- Proveitos e ganhos extraordinários - transferências de capital",
de forma consistente e proporcional com as amortizações dos bens a
que se destinaram.
No exercício de 2018 foi transferido para a conta "7983 - Proveitos
e ganhos extraordinários - transferências de capital" o montante de
1.652.083,81 Euros, dos quais 1.571.174,21 Euros dizem respeito ao
reconhecimento no ano dos proveitos de subsídios ao investimento e
80.909,60 Euros relativos ao protocolo de cooperação técnica com o
Ministério da Administração Interna.
8.2.7 - Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado
constantes do balanço a nas respectivas amortizações e provisões,
de acordo com o quadro do tipo seguinte:
Anexo A.
8.2.8 - Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos deverá
ser desagregada de modo que sejam evidenciadas as seguintes informações:
descrição do ativo imobilizado, indicação dos valores dos bens adquiridos
em estado de uso, data de aquisição e de reavaliação, valores de aquisição,
ou outro valor contabilístico na sua falta, e valores de reavaliação,
taxas de amortização, amortizações do exercício e acumuladas, alienações,
transferências e abates de elementos do ativo imobilizado, no exercício,
devidamente justificados, valores líquidos dos elementos do ativo imobilizado.
A informação acima referida está disponível nos mapas do imobilizado
que se encontram no
Anexo B.
8.2.12 - Informação sobre imobilizações em poder de Terceiros,
imobilizações em propriedade alheia e imobilizações Reversíveis.
1. Imobilizações cedidas em direito de superfície:
- 10.147.440,54Eur
2. Imobilizações implantadas em propriedade alheia:
- Biblioteca de Riba D'Ave: 252.611,71Eur
8.2.13 - Bens utilizados em regime de Locação Financeira
Em 31 de Dezembro de 2018 os bens em regime de locação financeira têm
o seguinte valor contabilístico:
Designação |
Valor Contabilístico
|
Terrenos e Recursos Naturais |
1.063.150,00 Eur
|
Instalações Desportivas e Recreativas |
280.321,38 Eur
|
8.2.14 - Bens do imobilizado que não foi possível valorizar.
Há bens que foram inventariados, em exercícios anteriores, com valor
zero em virtude da sua antiguidade e da inexistência de documentos de
suporte e para os quais não foi possível atribuir um valor de mercado.
Existem bens que em exercícios anteriores a 2018, foram adquiridos em
conjunto e por um valor total, pelo que não foi possível determinar
o custo de aquisição por unidade.
Durante o exercício de 2018 foram regularizados e contabilizados os
seguintes bens que não estavam incluídos no património do Município:
1- Reservatórios de água do concelho não refletidos no balanço inicial...896.500,00Euros;
2- Lote Pinheiral Antas criado por alteração ao loteamento e não refletido
no balanço inicial…..218.480,00Euros;
No exercício de 2018 procedeu-se à inclusão das escolas abaixo mencionadas
que foram transferidas para o Município através do contrato Interadministrativo
de Delegação de Competências celebrado entre o Ministério da Educação
e Ciência e o Municipio:
- EB 2, 3 de Gondifelos …940.132,50Euros
- EB 2 3 de Pedome …1.193.025,00Euros
8.2.15 - Bens de Domínio Público que não são objeto de amortização
Na situação de não amortizados encontram-se todos os terrenos de domínio
privado e bens cuja classificação prevista na Portaria 671/2001 - CIBE,
não consta taxa de amortização. Nesta situação também se encontram os
terrenos integrados no domínio público.
8.2.16 - Designação e sede das entidades participadas, com
indicação da parcela detida bem como dos capitais próprios ou equivalente
e do resultado do último exercício em cada uma dessas entidades, com
menção desse exercício.
8.2.16.1 - Cior - Escola Profissional - Cooperativa de Ensino
de V. N. de Famalicão, C.R.L., com sede na Rua Amélia Rei Colaço, em
Vila Nova de Famalicão:
Capital
Social (2017)
|
Valor
participação
|
%
|
Capitais
Próprios (2017)
|
Resultado
Líquido (2017)
|
22.000,00€
|
2.000,00€
|
9,09%
|
585.120,97€
|
6.542,01
|
8.2.16.2 - CEVE - Cooperativa Eléctrica Vale
D'Este, com sede na Rua Padre Domingos Joaquim Pereira, n.º 1233,
em V. N. de Famalicão:
Capital
Social (2017)
|
Valor
participação
|
%
|
Capitais
Próprios (2017)
|
Resultado
Líquido (2017)
|
15.000,00€
|
50,00€
|
0,33%
|
4.451.314,69€
|
513.362,93€
|
8.2.16.3 - FAM - Fundo de Apoio Municipal
Capital
Social (2017)
|
Valor
participação
|
%
|
Capitais
Próprios (2017)
|
Resultado
Líquido (2017)
|
-
|
1.571.332,50€
|
-
|
-
|
-
|
8.2.22 - Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas
em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço.
Contribuintes - 194.618,47 Euros;
Utentes - 3.708.660,37 Euros;
Cobranças em litígio - Contribuintes - 1.628,81 Euros
Cobranças em litígio - Utentes - 225,32 Euros
8.2.26 - Descrição desagregada das responsabilidades, por
garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com
o seguinte mapa:
Anexo C.
A desagregação das garantias por fornecedor está descriminada no mapa
de operações de tesouraria.
8.2.27 - Desdobramento das contas de provisões acumuladas
explicitando os movimentos ocorridos no exercício, de acordo com o quadro
seguinte:
|
Saldo
Inicial
|
Aumento
|
Redução
|
Saldo
Final
|
291
- Provisões para cobranças duvidosas |
2.996.964,51
|
731.863,30
|
|
3.728.827,81
|
292
- Provisões para riscos e encargos:
2921 - Processos judiciais em curso |
645.375,31
|
1.141.320,53
|
|
1.786.695,84
|
2928 - Outros riscos e encargos
|
799.544,98
|
135.951,84
|
|
935.496,82
|
TOTAL
|
4.441.884,80
|
2.009.135,67
|
|
6.451.020,47
|
8.2.28 - Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos
no exercício de cada uma das contas da classe 5 - "Fundo patrimonial",
constantes do balanço.
|
|
|
|
2018
|
|
Saldo
Inicial
|
Aumento
|
Redução
|
Saldo
Final
|
51
- Património |
77.263.599,41
|
|
|
77.263.599,41
|
571
- Reservas Legais
|
4.262.118,00
|
136.341,00
|
|
4.398.459,00
|
574
- Reservas Livres
|
80.800.350,49
|
2.590.476.29
|
|
83.390.826,78
|
576
- Doações
|
9.748.290,90
|
2.017.316,59
|
|
11.765.607,49
|
577
- Reservas decorrentes de Tranferências de Activos
|
30.318,98
|
|
|
30.318,98
|
581-
Cedências ao abrigo da lei dos loteamentos |
18.516.240,30
|
|
|
18.516.240,30
|
59
- Resultados Transitados
|
27.775.735,53
|
3.248.137,50
|
|
31.023.873,03
|
TOTAL
|
218.396.653,61
|
7.992.271,38
|
|
226.388.924,99
|
No ano 2018, foram efetuados movimentos na conta 59 - Resultados
Transitados, com carácter excecional, referente a regularizações não
frequentes e de grande significado, no montante de 3.248.137,50 Euros,
por inclusão no património do Município de dois bens (1.114.980,00€),
no âmbito do processo que tem vindo a ser prosseguido com vista ao registo,
valorização e inclusão no património e nas contas do Município de todos
os imóveis que lhe pertencem, mas que ainda não estão devidamente registados
ou valorizados, bem como por inclusão de duas escolas (2.133.157,50€)
transferidos para o Município através do Contrato Interadministrativo
de Delegação de Competências celebrado entre o Ministério da Educação
e Ciência e o Município.
8.2.29 - Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das
matérias consumidas, como se segue:
Município de V. N. de
Famalicão |
2018
|
Movimentos
|
Mercadorias
|
Matérias-primas
subsidiárias e de consumo
|
Existências
iniciais
Compras
Regularização de Existências
Existências Finais
|
3.984.260,94
|
575.433,25
1.586.190,14
-24.097,63
575.331,53
|
Custos
do Exercício |
3.984.260,94
|
1.562.194,23
|
8.2.31 - Demonstração dos resultados financeiros
CUSTOS
E PERDAS
|
EXERCICIOS
|
|
PROVEITOS
E GANHOS
|
EXERCICIOS
|
N
|
N
- 1
|
|
N
|
N
- 1
|
|
|
|
|
|
|
681
- Juros Suportados
|
131.710,87
|
159.612,22
|
781
- Juros Obtidos
|
24.012,50
|
79.361,10
|
682
- Perdas em Entidades Participadas
|
|
|
782
- Ganhos em Entidades Participadas
|
|
|
683
- Amortização de Investimentos em Imóveis |
|
|
783
- Rendimentos de Imóveis |
|
|
|
|
|
784
- Rendimentos de participações de Capital
|
|
2.373,28
|
684
- Provisões para Aplicações Financeiras
|
|
|
785
- Diferenças de Câmbio Favoráveis
|
|
|
685
- Diferenças de Câmbio Desfavoráveis
|
|
283,99
|
786
- Descontos de pronto pagamento obtidos
|
|
610,51
|
687
- Perdas na Alienação de Aplicações de Tesouraria
|
|
|
787
- Ganhos na Alienação de Aplicações de Tesouraria
|
|
|
688
- Outros Custos e Perdas Financeiras
|
20.849,88
|
20.969,60
|
788
- Outros Prov. e Ganhos Financeiras
|
18,95
|
23,87
|
|
|
|
|
|
|
Resultados
Financeiros |
-128.529,30 |
-98.497,05 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Total
.....
|
24.031,45
|
82.368,76
|
Total
.....
|
24.031,45
|
82.368,76
|
8.2.32 - Demonstração dos resultados extraordinários
CUSTOS
E PERDAS
|
EXERCICIOS
|
|
PROVEITOS
E GANHOS
|
EXERCICIOS
|
N
|
N
- 1
|
|
N
|
N
- 1
|
|
|
|
|
|
|
691 - Transferências de Capital concedidas |
6.475.032,52
|
9.296.711,30
|
791 - Restituição de Impostos |
|
|
692 - Dívidas Incobráveis |
|
|
792 - Recuperação de Dívidas |
|
|
693 - Perdas em existências |
24.097,63
|
25.777,04
|
793 - Ganhos em existências |
|
|
694 - Perdas em Imobilizações |
760.247,56
|
318.158,38
|
794 - Ganhos em Imobilizações |
328.829,68 |
363.845,23 |
695 - Multas e Penalidades |
3,21
|
39,20
|
795 -Benefícios Penal. Contratuais |
132.275,55 |
93.151,05 |
696 - Aumentos Amortizações e Provisões |
|
|
796 - Redução Amortizações e Provisões |
|
|
697 - Correções Relativas Exercícios Anteriores |
30.381,28
|
2.887,66
|
797 - Correções Relativas Exercícios Anteriores |
121.176,82 |
40.149,59 |
698 - Outros Custos e Perdas Extraordinários |
356.395,25
|
350.211,96
|
798 - Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários |
1.901.571,47 |
2.004.106,07 |
699
- Outros |
|
22,71
|
799
- Outros |
9.174,15 |
10.682,92 |
|
|
|
|
|
|
Resultados
Extraordinários |
-5.153.129,78
|
-7.481.873,39
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Total
.....
|
2.493.027,67
|
2.511.934,86
|
Total
.....
|
2.493.027,67 |
2.511.934,86 |
|