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Relatório
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Enquadramento geral
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O Banco de Portugal, no
seu Boletim Económico de outubro de 2015, refere que a economia
portuguesa manteve uma trajetória de recuperação moderada no primeiro
semestre.
Essa recuperação encontra-se sustentada no dinamismo da procura
interna, mas sobretudo no dinamismo robusto da procura externa.
Ainda segundo o BdP, no mercado de trabalho registou-se um aumento
significativo do emprego no setor privado, uma diminuição do emprego
no setor público e uma forte quebra do desemprego.
O Banco de Portugal prevê, para Portugal, em 2016, um crescimento
do PIB de 1,9% e uma inflação de 1,2%. |
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O Orçamento
Municipal
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Nas Grandes Opções do
Plano assume-se a seguinte Visão Estratégica: |
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Seremos uma comunidade verde tecno-industrial
global, num território verde multifuncional,
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para um concelho que quer
ser externamente reconhecido como uma sociedade coesa e solidária,
com uma elevada performance da sua economia de produção ao nível
das exportações e com elevada incorporação tecnológica, integrado
em redes globais coletivas, em convivência com uma paisagem urbano-rural
hipocarbónica, ambientalmente qualificada e única.
A concretização das linhas estratégicas de desenvolvimento definidas
nas Grandes Opções do Plano passa por um conjunto de programas
que enquadram as medidas políticas preconizadas pelo Município
nas suas diversas áreas de responsabilidade. |
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1.ª Linha Estratégica de Desenvolvimento
- Consolidar a Coesão Social.
PROGRAMAS:
EDUCAÇÃO E CONHECIMENTO - Promover a aprendizagem ao longo da
vida.
SOLIDARIEDADE - Consolidar a inclusão social.
FAMÍLIA - Proteger a família como base da sociedade.
SAÚDE - Promover estilos de vida saudáveis. Melhorar os serviços
de saúde.
HABITAÇÃO - Promover uma habitação digna para todos.
JUVENTUDE - A força de uma nova sociedade.
2.ª Linha Estratégica de Desenvolvimento - Promover a Qualidade
de Vida e a Afirmação do Território.
PROGRAMAS:
ORDENAMENTO - Desenvolver e qualificar o território.
AMBIENTE - Proteger e valorizar os recursos naturais.
MOBILIDADE - Promover a mobilidade sustentável.
ENERGIA - Promover a utilização racional e sustentável dos recursos
energéticos.
CULTURA - Afirmar a identidade.
DESPORTO - Incentivar o lazer e o bem-estar.
3.ª Linha Estratégica de Desenvolvimento - Fomentar a Competitividade
e a Inovação.
PROGRAMAS:
ECONOMIA E EMPREENDEDORISMO - Promover o investimento, a criatividade
e a inovação.
TURISMO - Qualificar a oferta turística.
INOVAÇÃO - Promover as novas tecnologias como pilares do desenvolvimento.
4.ª Linha Estratégica de Desenvolvimento - Aprofundar a Governação
Sustentável, Participativa e Cidadã.
PROGRAMAS:
GOVERNAÇÃO AUTÁRQUICA - Promover a qualidade. Consolidar a participação.
ASSOCIATIVISMO - Fortalecer a sociedade civil.
VOLUNTARIADO - Fomentar a cidadania ativa e solidária.
SEGURANÇA E PROTEÇÃO CIVIL - Reforçar a segurança como pilar
da cidadania.
COOPERAÇÃO - Projetar Vila Nova de Famalicão a nível nacional
e internacional.
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A política orçamental
continuará a assentar em princípios de rigor, prudência e transparência,
procurando manter-se uma atenção redobrada ao princípio da equidade
intergeracional. |
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O orçamento do Município
de Vila Nova de Famalicão para 2016 totaliza 78.407.794,18€.
O aumento de 10,1% em relação a 2015 deve-se essencialmente ao
"Programa Aproximar Educação". |
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Quadro 1 - estrutura Orçamento 2016
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Figura 1 - estrutura Orçamento 2016
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A Lei 73/2013, de 3 de
setembro, que estabelece o regime financeiro das autarquias locais,
prevê, para efeitos do equilíbrio orçamental, que a receita corrente
bruta cobrada deve ser pelo menos igual à despesa corrente acrescida
das amortizações médias dos empréstimos de médio e longo prazos.
O superativ corrente previsto no orçamento para 2016 é de 15.431.187€,
ao qual deduzindo as amortizações médias de empréstimos no total
de 2.578.684€, origina um saldo de "poupança corrente" no montante
de 12.852.503€.
A elaboração do Orçamento para 2016 assentou nos princípios e
nas regras previsionais estabelecidas no DL nº 54-A/99, de 22
de fevereiro (POCAL).
As rubricas de "Impostos Diretos", "Impostos Indiretos" e "Taxas,
Multas e Outras Penalidades" foram orçamentadas pela média dos
últimos 24 meses.
Nas Transferências do Estado, os valores da participação dos Municípios
nos impostos do Estado (Fundo de Equilíbrio Financeiro, Fundo
Social Municipal, e IRS) correspondem aos valores que vigoram
para o ano de 2015.
Na receita, as principais alterações referem-se aos aumentos de
8,740.409€ nas transferências correntes e de 2.271.360€ nos passivos
financeiros, e à diminuição de 3.525.960€ nos impostos diretos.
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Figura 2 - distribuição da Receita por
rubricas - 2016
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As despesas com o pessoal,
e a aquisição de bens e serviços para o regular funcionamento
da câmara municipal, representam 88,3% das despesas correntes.
As despesas com a aquisição de bens de capital que se encontram
devidamente desagregadas no Plano Plurianual de Investimentos
(PPI), totalizam 14.304.569€.
A contribuição do município para o Fundo de Apoio Municipal (FAM)
será de 2.933.154€, ao longo de 7 anos. Em 2016 encontra-se devidamente
inscrito, na rubrica de Ativos Financeiros, o valor do 2º ano
de contribuição do município para o FAM no montante de 419.022€.
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Figura 3 - distribuição da Despesa por
rubricas - 2016
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Considerações
finais
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Nos anexos I e II são
apresentados os compromissos plurianuais registados e as responsabilidades
contingentes.
O anexo III corresponde ao mapa das entidades participadas pelo
município, à data de 22 de outubro de 2015.
Importa referir a inaplicabilidade da norma constante do artigo
41º a 44º da Lei 73/2013, de 3 de setembro, por falta de regulamentação
publicada.
Não é prevista nenhuma atualização, para 2016, aos valores das
taxas e outras receitas municipais, contempladas no Código Regulamentar
de Taxas, Licenças e Outros Serviços do Município. |
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Anexo I - Compromissos Plurianuais |
Anexo II - Responsabilidades Contingentes |
Anexo III - Entidades Participadas |
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