Agenda Municipal / Teatro A Apologia de Sócrates, de Platão
Seg 27 Mar
Programa Casa das Artes (Poética da Palavra)
Grande Auditório | 21h30
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 euros | Classificação: M12 | Duração: 80 min
A Apologia de Sócrates é uma obra de Platão, filósofo da Grécia Antiga, que nos apresenta uma versão dos discursos proferidos por Sócrates em 399 a.C., durante o julgamento de que foi alvo. Platão, que era seu amigo, eternizou as palavras proferidas pelo sábio grego antes e depois da sua condenação à morte.
Neste processo movido por Meleto (um jovem poeta de pouca nomeada), Lícon (um orador apagado) e Ânito (um artesão curtidor de peles de grandes posses e elemento influente do partido democrático), Sócrates foi levado a tribunal, sendo formalmente acusado de corromper a juventude e de não aceitar os Deuses reconhecidos pelo Estado, introduzindo e venerando novas divindades. O castigo pedido: a morte.
Segundo as regras do Tribunal dos Heliastas, o julgamento iniciou-se com o discurso do principal acusador (Meleto) seguido pelos discursos dos dois coacusadores (Ânito e Lícon). Desconhece-se o que estes terão dito aos juízes, embora Sócrates refira várias vezes que eles haviam sido persuasivos e que tinham proferido muitas mentiras… A Apologia de Sócrates, de Platão, começa exatamente quando Sócrates inicia a sua defesa...
Grande Auditório | 21h30
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 euros | Classificação: M12 | Duração: 80 min
A Apologia de Sócrates é uma obra de Platão, filósofo da Grécia Antiga, que nos apresenta uma versão dos discursos proferidos por Sócrates em 399 a.C., durante o julgamento de que foi alvo. Platão, que era seu amigo, eternizou as palavras proferidas pelo sábio grego antes e depois da sua condenação à morte.
Neste processo movido por Meleto (um jovem poeta de pouca nomeada), Lícon (um orador apagado) e Ânito (um artesão curtidor de peles de grandes posses e elemento influente do partido democrático), Sócrates foi levado a tribunal, sendo formalmente acusado de corromper a juventude e de não aceitar os Deuses reconhecidos pelo Estado, introduzindo e venerando novas divindades. O castigo pedido: a morte.
Segundo as regras do Tribunal dos Heliastas, o julgamento iniciou-se com o discurso do principal acusador (Meleto) seguido pelos discursos dos dois coacusadores (Ânito e Lícon). Desconhece-se o que estes terão dito aos juízes, embora Sócrates refira várias vezes que eles haviam sido persuasivos e que tinham proferido muitas mentiras… A Apologia de Sócrates, de Platão, começa exatamente quando Sócrates inicia a sua defesa...
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