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Educação

Alunos famalicenses podem assistir a espetáculos nos teatros municipais gratuitamente

01-10-2024
Os alunos do 1.º ciclo ao ensino secundário de escolas famalicenses que se encontram a desenvolver atividades no âmbito do projeto municipal “De Famalicão para o Mundo” já podem assistir a espetáculos de forma gratuita. A medida “Cheque-Cultura”, promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, disponibiliza, mensalmente, até 90 bilhetes aos estudantes dos agrupamentos de escolas públicas e escolas privadas envolvidas neste programa municipal, para espetáculos em cena na Casa das Artes (Famalicão) e no Teatro Narciso Ferreira (Riba de Ave), desde que correspondam à sua faixa etária e nível de ensino.

A autarquia vai disponibilizar, mensalmente, até 10 ingressos a cada um dos nove agrupamentos de escolas públicas e privadas ligados ao “De Famalicão para o Mundo”.

Os alunos interessados poderão solicitar acesso aos bilhetes junto dos professores ligados ao referido projeto municipal. Os mesmos poderão ser levantados pelo próprio aluno ou pelo encarregado de educação, nos dias que antecedem o espetáculo, na bilheteira do teatro municipal e mediante a apresentação do documento de identificação do estudante. 

Recorde-se que o “Cheque-Cultura” é uma medida implementada pelo Município de Famalicão, que surgiu no âmbito do projeto “De Famalicão para o Mundo”, um programa educativo e cultural municipal direcionado para as questões educativas e culturais do concelho de Vila Nova de Famalicão, a partir do património e história local, enquadrado no conceito de Cidade Educadora e da legislação vigente.

A medida tem como objetivo facilitar o acesso à oferta cultural dos teatros municipais e o contacto com as diferentes formas de expressão artística, de modo a que os alunos do concelho possam desenvolver conhecimentos que vão desde o reportório clássico da história da arte ao pensamento contemporâneo; firmar o desenvolvimento da sensibilidade para o valor artístico e o conhecimento do processo de construção do objeto artístico; desmistificar o espaço formal onde se concretizam as atividades artísticas; e assumir o espaço cultural do território, sentindo-o como “seu”.

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