Agenda Municipal / Música Domitila
Sáb 01 Out
Programa Casa das Artes (Dia Mundial da Música)
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 euros | Classificação: M/6 | Duração: 60 min | Mini-ópera em um ato baseada nas cartas de D. Pedro I e Marquesa de Santos | Música e libreto: João Guilherme Ripper | Encenação, cenografia: Pedro Ribeiro | Co-repetição: Christina Margotto | Elenco: Domitila, a Marquesa de Santos: Sara Braga Simões, soprano | Toy Ensemble: Ricardo Alves, clarinete; Christina Margotto, piano; Jed Barahal, violoncelo | Coprodução: Casa das Artes Famalicão
Domitila nasceu da encomenda de um ciclo de canções que tratasse da temática do relacionamento entre D. Pedro I e a Marquesa de Santos, Domitila de Castro Canto e Melo. A obra encomendada como um ciclo de canções não foi, afinal, realizada, tendo o compositor optado por compor uma ópera, valendo-se da formação instrumental pré-estabelecida pela organização patrocinadora do projeto: "(...) foi uma circunstância, é o que tinha disponível. Na verdade, quando foi proposto pra mim, seriam as cartas cantadas, só as cartas cantadas. Eu que decidi amarrar as cartas todas e fazer uma ópera. E o que eu tinha disponível para aquele espetáculo, marcado para o CCBB do Rio de Janeiro, era uma cantora, o violoncelista e o clarinete." (Ripper, 2014)
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 euros | Classificação: M/6 | Duração: 60 min | Mini-ópera em um ato baseada nas cartas de D. Pedro I e Marquesa de Santos | Música e libreto: João Guilherme Ripper | Encenação, cenografia: Pedro Ribeiro | Co-repetição: Christina Margotto | Elenco: Domitila, a Marquesa de Santos: Sara Braga Simões, soprano | Toy Ensemble: Ricardo Alves, clarinete; Christina Margotto, piano; Jed Barahal, violoncelo | Coprodução: Casa das Artes Famalicão
Domitila nasceu da encomenda de um ciclo de canções que tratasse da temática do relacionamento entre D. Pedro I e a Marquesa de Santos, Domitila de Castro Canto e Melo. A obra encomendada como um ciclo de canções não foi, afinal, realizada, tendo o compositor optado por compor uma ópera, valendo-se da formação instrumental pré-estabelecida pela organização patrocinadora do projeto: "(...) foi uma circunstância, é o que tinha disponível. Na verdade, quando foi proposto pra mim, seriam as cartas cantadas, só as cartas cantadas. Eu que decidi amarrar as cartas todas e fazer uma ópera. E o que eu tinha disponível para aquele espetáculo, marcado para o CCBB do Rio de Janeiro, era uma cantora, o violoncelista e o clarinete." (Ripper, 2014)
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