Agenda Municipal / Cinema Eternidade, de Roy Andersson
Sáb 24 Jun
Programa Cineclube de Joane
(sessão Traz Outro Amigo Também)
Casa das Artes | Pequeno Auditório - 19h00
Entrada geral: 4 euros | Grátis para associados do Cineclube de Joane | Título original: Om det oändliga (Noruega/Alemanha/Suécia/França, 2019) | Realização: Roy Andersson | Interpretação: Bengt Bergius, Anja Broms, Marie Burman, Jan-Eje Ferling | Classificação: M/12 | Duração: 78 min.
Neste filme, todos os acontecimentos têm a mesma gravidade, sejam pequenos episódios da vida de pessoas comuns, sejam grandes eventos que marcam a História. Em “Da Eternidade”, um casal observa uma cidade devastada pela guerra; um pai pára para apertar os atacadores dos sapatos da filha a caminho de uma festa; adolescentes dançam à porta de um café; um exército derrotado marcha para um campo de prisioneiros de guerra; e um sacerdote questiona a sua fé. Tudo é reflexo da fragilidade humana. Tudo é, simultaneamente, trivial e grandioso. Em competição no Festival de Cinema de Veneza, onde recebeu o Leão de Prata para Melhor Realizador, um filme melancólico sobre a vida, o amor e a morte, com assinatura do aclamado cineasta sueco Roy Andersson (que, em 2014, arrecadou o Leão de Ouro pelo filme “Um Pombo Pousou Num Ramo a Reflectir na Existência”).
(sessão Traz Outro Amigo Também)
Casa das Artes | Pequeno Auditório - 19h00
Entrada geral: 4 euros | Grátis para associados do Cineclube de Joane | Título original: Om det oändliga (Noruega/Alemanha/Suécia/França, 2019) | Realização: Roy Andersson | Interpretação: Bengt Bergius, Anja Broms, Marie Burman, Jan-Eje Ferling | Classificação: M/12 | Duração: 78 min.
Neste filme, todos os acontecimentos têm a mesma gravidade, sejam pequenos episódios da vida de pessoas comuns, sejam grandes eventos que marcam a História. Em “Da Eternidade”, um casal observa uma cidade devastada pela guerra; um pai pára para apertar os atacadores dos sapatos da filha a caminho de uma festa; adolescentes dançam à porta de um café; um exército derrotado marcha para um campo de prisioneiros de guerra; e um sacerdote questiona a sua fé. Tudo é reflexo da fragilidade humana. Tudo é, simultaneamente, trivial e grandioso. Em competição no Festival de Cinema de Veneza, onde recebeu o Leão de Prata para Melhor Realizador, um filme melancólico sobre a vida, o amor e a morte, com assinatura do aclamado cineasta sueco Roy Andersson (que, em 2014, arrecadou o Leão de Ouro pelo filme “Um Pombo Pousou Num Ramo a Reflectir na Existência”).
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