Agenda Municipal / Exposições Fragmento e Movimento do Tempo
Sáb 21 Mai
Programa Rede de Museus de Famalicão - Dia Internacional dos Museus 2022
Museu Nacional Ferroviário - Núcleo Lousado | 15h00
Entrada gratuita | Público-alvo: Público em geral
Exposição de Adriana Henriques
Que poder tem este museu? Como interpretá-lo? É este desafio.
A fase de "interpretação" consiste na atribuição de significado à exposição em geral e às obras em particular. O destinatário deste processo é o espetador. Se a ênfase for colocada na vertente da educação, a prioridade é a contextualização da obra. O que importa é situar o que o visitante vê em termos históricos ou sociais, por exemplo, bem como explicar o assunto da obra. Para isso, encontra-se um forte aparato discursivo na galeria. Este modelo surge com o aparecimento do próprio museu e está associado ao papel educativo que se considera que este deve desempenhar. Se a ênfase for colocada na vertente da experiência, a prioridade é a dimensão estética da obra. O que importa é que o visitante veja o que vê com a mínima - ou mesmo sem qualquer - mediação, sublinhando-se as qualidades formais da obra. Para isso, reduz-se ao básico - ou anula-se mesmo - o aparato discursivo que habitualmente se encontra nos museus.
Este modelo surge com o aparecimento do museu de arte moderna em finais dos anos vinte do século XX e está relacionado com duas ideias: por um lado, a passagem da instância museológica enquanto lugar de preservação do passado para elemento constitutivo do presente; por outro lado, a mimetização que esta passou a fazer do estúdio, ambiente onde a artista cria.
Museu Nacional Ferroviário - Núcleo Lousado | 15h00
Entrada gratuita | Público-alvo: Público em geral
Exposição de Adriana Henriques
Que poder tem este museu? Como interpretá-lo? É este desafio.
A fase de "interpretação" consiste na atribuição de significado à exposição em geral e às obras em particular. O destinatário deste processo é o espetador. Se a ênfase for colocada na vertente da educação, a prioridade é a contextualização da obra. O que importa é situar o que o visitante vê em termos históricos ou sociais, por exemplo, bem como explicar o assunto da obra. Para isso, encontra-se um forte aparato discursivo na galeria. Este modelo surge com o aparecimento do próprio museu e está associado ao papel educativo que se considera que este deve desempenhar. Se a ênfase for colocada na vertente da experiência, a prioridade é a dimensão estética da obra. O que importa é que o visitante veja o que vê com a mínima - ou mesmo sem qualquer - mediação, sublinhando-se as qualidades formais da obra. Para isso, reduz-se ao básico - ou anula-se mesmo - o aparato discursivo que habitualmente se encontra nos museus.
Este modelo surge com o aparecimento do museu de arte moderna em finais dos anos vinte do século XX e está relacionado com duas ideias: por um lado, a passagem da instância museológica enquanto lugar de preservação do passado para elemento constitutivo do presente; por outro lado, a mimetização que esta passou a fazer do estúdio, ambiente onde a artista cria.
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Qua 18 a Dom 22 Mai
Festas, Feiras e Romarias
Dia Internacional dos Museus 2022: O poder dos museus
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Museus de Famalicão
Entrada gratuita
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