História da Casa de Sinçães é mote de conferência na Casa do Território
24-09-2013
No próximo dia 4 de outubro, a Casa do Território, no Parque da
Devesa, volta a ser palco do ciclo de conferências “Conhecer o
Território: Reflexões partilhadas no Parque da Devesa”. Esta é a
terceira das quatro conferências organizadas pelo Departamento de
Cultura e Turismo do Município de Famalicão, que desta vez tem como tema
“Casas com História: Casa de Sinçães”.
A história da vida privada da família Fonseca e Gouveia e da Casa de Sinçães são assim o mote para mais uma noite cultural na Casa do Território, numa conferência proferida por Emília Nóvoa Faria, técnica do Arquivo Municipal Alberto Sampaio. A conferência tem início marcado para as 21h30 e é de entrada gratuita.
Sobre a Casa de Sinçães, num artigo publicado recentemente no jornal “As Artes entre as Letras” Emília Nóvoa escreveu: “Na época do seu esplendor era considerada uma das casas mais pitorescas de Famalicão, por apresentar linhas arquitetónicas distintas daquelas que, por norma, caracterizavam o desenho das construções do Minho. As Ferreira de Macedo, da Casa das Lameiras, com quem as senhoras Fonseca e Gouveia privavam, comparavam-na a um chalet, onde, diziam, não só imperava o bom gosto na decoração dos espaços interiores, como se primava na arte de bem receber”.
A história da vida privada da família Fonseca e Gouveia e da Casa de Sinçães são assim o mote para mais uma noite cultural na Casa do Território, numa conferência proferida por Emília Nóvoa Faria, técnica do Arquivo Municipal Alberto Sampaio. A conferência tem início marcado para as 21h30 e é de entrada gratuita.
Sobre a Casa de Sinçães, num artigo publicado recentemente no jornal “As Artes entre as Letras” Emília Nóvoa escreveu: “Na época do seu esplendor era considerada uma das casas mais pitorescas de Famalicão, por apresentar linhas arquitetónicas distintas daquelas que, por norma, caracterizavam o desenho das construções do Minho. As Ferreira de Macedo, da Casa das Lameiras, com quem as senhoras Fonseca e Gouveia privavam, comparavam-na a um chalet, onde, diziam, não só imperava o bom gosto na decoração dos espaços interiores, como se primava na arte de bem receber”.
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