Agenda Municipal / Teatro O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - Uma história de Amor
7, 8 e 9 Dez
Programa Casa das Artes
Quarta 07 e Sexta-feira 09 | Grande Auditório - 10h30 e 14h30 (Para escolas)
Quinta-feira 08 | Grande Auditório - 18h00 (Para famílias)
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 euros | Entrada livre até à lotação da sala, nas sessões para escolas | Classificação: M/6 | Duração: 70 min
Quando nos perguntam o porquê de tornar a esta obra tão abordada no último meio século respondemos com o único motivo possível: o amor. A história intemporal do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, escrita por Jorge Amado para o seu filho, é uma das mais bonitas ofertas que conhecemos. E é, em si, uma das mais bonitas histórias de amor. Quais Capuletos e Montéquios, o Gato e a Andorinha estão condenados a serem apartados e, por isso mesmo, condenados à tragédia, por uma questão de identidade de espécie. Um assunto pertinente nos dias que correm, numa história escrita antes dos dias que correm, para mostrar que a pertinência associada ao comportamento humano/animal não tem modas, correntes nem fases. O amor é o amor, o amor proibido é o amor proibido, já Shakespeare ou os Gregos falavam disso.
Ficha técnica
Dramaturgia e encenação: António Afonso Parra
Composição da Música Original: João Grilo
Cenografia: Ana Gormicho
Figurinos: Pedro Morim
Desenho de Luz: José Diogo Cunha
Interpretação: André Júlio Teixeira, Bárbara Pais, Patrícia Queirós, Pedro Almendra, Pedro Daniel Silva
Quarta 07 e Sexta-feira 09 | Grande Auditório - 10h30 e 14h30 (Para escolas)
Quinta-feira 08 | Grande Auditório - 18h00 (Para famílias)
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 euros | Entrada livre até à lotação da sala, nas sessões para escolas | Classificação: M/6 | Duração: 70 min
Quando nos perguntam o porquê de tornar a esta obra tão abordada no último meio século respondemos com o único motivo possível: o amor. A história intemporal do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, escrita por Jorge Amado para o seu filho, é uma das mais bonitas ofertas que conhecemos. E é, em si, uma das mais bonitas histórias de amor. Quais Capuletos e Montéquios, o Gato e a Andorinha estão condenados a serem apartados e, por isso mesmo, condenados à tragédia, por uma questão de identidade de espécie. Um assunto pertinente nos dias que correm, numa história escrita antes dos dias que correm, para mostrar que a pertinência associada ao comportamento humano/animal não tem modas, correntes nem fases. O amor é o amor, o amor proibido é o amor proibido, já Shakespeare ou os Gregos falavam disso.
Ficha técnica
Dramaturgia e encenação: António Afonso Parra
Composição da Música Original: João Grilo
Cenografia: Ana Gormicho
Figurinos: Pedro Morim
Desenho de Luz: José Diogo Cunha
Interpretação: André Júlio Teixeira, Bárbara Pais, Patrícia Queirós, Pedro Almendra, Pedro Daniel Silva
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