Agenda Municipal / Teatro Orlando
Sex 18 e Sáb 19 Fev
Programa Casa das Artes
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros | Classificação: M/14 | Duração: 120 min
Onze atores, vinte personagens em cena, um drama cénico em prólogo e três atos a partir da obra homónima de Virginia Woolf, é a proposta da Teatro Nacional 21. Vivemos tempos bizarros. Numa época que devia ser dada à tolerância e aceitação, passamos por um período de violência muitas vezes centrado na discriminação. Contudo, o pensamento que se opõe ao poder tem mostrado resiliência e força de combate. O texto de Cláudia Lucas Chéu parte de Orlando de Virginia Woolf, e constrói uma narrativa que misturará a ficção de Woolf com uma tentativa de reflectirmos sobre as questões de género e sobre as ondas de violência que estas originam.
Refletir sobre o facto de o género não ser uma essência nem uma construção social, mas uma produção do poder e realizar uma crítica das categorias de identidade e, especificamente, da identidade enquanto fundamento da ação política. A encenação assinada por Albano Jerónimo remete para uma perversidade polimorfa sonhada, quer pela recusa, quer na paixão angustiada, quer na transformação da beleza, quer nas representações singulares da fisicalidade corpórea.
Produção Teatro Nacional 21, em coprodução com CCVF - Guimarães, Casa de Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana, Centro de Artes de Águeda
Ficha técnica
Texto: (ela) Cláudia Lucas Chéu a partir de Orlando de Virginia Woolf; Direção: (ele) Albano Jerónimo; Interpretes: (ele) André Tecedeiro, (ela) Aurora Pinho, (ela) Cláudia Lucas Chéu, (ele/ela/neutro) Diego Bragà, (ele) Eduardo Madeira, (ele) Luís Puto, (ela) Madalena Massano, (ela) Maria Ladeira, (ele) Pedro Lacerda, (ela) Rita Loureiro, (ela) Solange Freitas e participação especial (ela) Francisca Jerónimo;
Produção executiva: (ele) Luís Puto;
Parceiro institucional: Fundo de Fomento da Cultura; Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros | Classificação: M/14 | Duração: 120 min
Onze atores, vinte personagens em cena, um drama cénico em prólogo e três atos a partir da obra homónima de Virginia Woolf, é a proposta da Teatro Nacional 21. Vivemos tempos bizarros. Numa época que devia ser dada à tolerância e aceitação, passamos por um período de violência muitas vezes centrado na discriminação. Contudo, o pensamento que se opõe ao poder tem mostrado resiliência e força de combate. O texto de Cláudia Lucas Chéu parte de Orlando de Virginia Woolf, e constrói uma narrativa que misturará a ficção de Woolf com uma tentativa de reflectirmos sobre as questões de género e sobre as ondas de violência que estas originam.
Refletir sobre o facto de o género não ser uma essência nem uma construção social, mas uma produção do poder e realizar uma crítica das categorias de identidade e, especificamente, da identidade enquanto fundamento da ação política. A encenação assinada por Albano Jerónimo remete para uma perversidade polimorfa sonhada, quer pela recusa, quer na paixão angustiada, quer na transformação da beleza, quer nas representações singulares da fisicalidade corpórea.
Produção Teatro Nacional 21, em coprodução com CCVF - Guimarães, Casa de Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana, Centro de Artes de Águeda
Ficha técnica
Texto: (ela) Cláudia Lucas Chéu a partir de Orlando de Virginia Woolf; Direção: (ele) Albano Jerónimo; Interpretes: (ele) André Tecedeiro, (ela) Aurora Pinho, (ela) Cláudia Lucas Chéu, (ele/ela/neutro) Diego Bragà, (ele) Eduardo Madeira, (ele) Luís Puto, (ela) Madalena Massano, (ela) Maria Ladeira, (ele) Pedro Lacerda, (ela) Rita Loureiro, (ela) Solange Freitas e participação especial (ela) Francisca Jerónimo;
Produção executiva: (ele) Luís Puto;
Parceiro institucional: Fundo de Fomento da Cultura; Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes
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