Agenda Municipal / Música Sandy Kilpatrick: Storyteller
Sáb 15 Abr
Joane | fAUNA - 21h00
Entrada livre (até à lotação máxima da sala) | Voz/ Guitarra: Sandy Kilpatrick; Piano/ Teclados: André Silvestre; Guitarra/ Baixo: Luís Poças; Bailarina: Marta Guimarães; Design de Som: João Robim; Filme: Ricardo Martins; Engenheiro de Som: Bruno Marques; Desenho de Iluminação: Diogo Barbedo; Direção Criativa e Gestão: Sandy Kilpatrick
Neste espetáculo intimista, Sandy Kilpatrick leva-nos numa viagem através de 20 anos das suas canções, desde o seu tempo em Manchester e Portugal, até à gravação do seu próximo álbum Illuminations (uma carta de amor à sublime maravilha da Noruega). Storyteller junta canções e histórias em uma performance magnética, escavando o sentimento de coração partido e vulnerabilidade em algumas de suas canções mais bonitas. Nas palavras de Kilpatrick: "Há algo de sagrado nas histórias; na linguagem do mito, do sonho e da mente inconsciente. Contar histórias é talvez a nossa tradição mais antiga de cura - na conexão uns com os outros, mas também na conexão com algo transcendental, que nos ajuda a curar". Ao tecer a junção desses mundos nas canções e histórias, que são a base da vida de Kilpatrick, ele lembra-nos que as nossas próprias histórias também são sagradas.
Entrada livre (até à lotação máxima da sala) | Voz/ Guitarra: Sandy Kilpatrick; Piano/ Teclados: André Silvestre; Guitarra/ Baixo: Luís Poças; Bailarina: Marta Guimarães; Design de Som: João Robim; Filme: Ricardo Martins; Engenheiro de Som: Bruno Marques; Desenho de Iluminação: Diogo Barbedo; Direção Criativa e Gestão: Sandy Kilpatrick
Neste espetáculo intimista, Sandy Kilpatrick leva-nos numa viagem através de 20 anos das suas canções, desde o seu tempo em Manchester e Portugal, até à gravação do seu próximo álbum Illuminations (uma carta de amor à sublime maravilha da Noruega). Storyteller junta canções e histórias em uma performance magnética, escavando o sentimento de coração partido e vulnerabilidade em algumas de suas canções mais bonitas. Nas palavras de Kilpatrick: "Há algo de sagrado nas histórias; na linguagem do mito, do sonho e da mente inconsciente. Contar histórias é talvez a nossa tradição mais antiga de cura - na conexão uns com os outros, mas também na conexão com algo transcendental, que nos ajuda a curar". Ao tecer a junção desses mundos nas canções e histórias, que são a base da vida de Kilpatrick, ele lembra-nos que as nossas próprias histórias também são sagradas.
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