Agenda Municipal / Dança Seis Meses Depois: 25 Anos da Companhia Olga Roriz
Sáb 03 Out
Programa Casa das Artes
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II, Município de Loulé e Casa das Artes de Famalicão
Entrada geral: 10 euros | Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 5 Euros | Classificação: M/12 | Duração: 90 min | Ficha artística e técnica | Companhia Olga Roriz | Direção: Olga Roriz| Intérpretes: André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alves, Bruno Alexandre, Francisco Rolo, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano
Caminhamos de intemporalidade em intemporalidade, num espaço celestial entre telas de cinema. A resiliência dos corpos de mãos dadas recupera os lugares ao longe, num presente que se escapa por entre os pés. Seis meses depois uma entropia paira em todas as partículas. Tudo congelado! Já morremos, ou iremos morrer. Seremos breves como o primeiro sopro que engolimos à nascença. Levitamos ou confundimo-nos com as raízes de florestas densas. Não importa onde estamos, se no ar ou no mar, as moléculas continuam perdidas. Queremos dizer o gesto entre cores fortes, clarões e escuridão. Queremos rasgar as paredes que nos separam e projetar-nos num campo de papoilas a perder de vista, sem dimensão, imensurável, como naquele sonho onde nenhum de nós quis acordar.
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II, Município de Loulé e Casa das Artes de Famalicão
Entrada geral: 10 euros | Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 5 Euros | Classificação: M/12 | Duração: 90 min | Ficha artística e técnica | Companhia Olga Roriz | Direção: Olga Roriz| Intérpretes: André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alves, Bruno Alexandre, Francisco Rolo, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano
Caminhamos de intemporalidade em intemporalidade, num espaço celestial entre telas de cinema. A resiliência dos corpos de mãos dadas recupera os lugares ao longe, num presente que se escapa por entre os pés. Seis meses depois uma entropia paira em todas as partículas. Tudo congelado! Já morremos, ou iremos morrer. Seremos breves como o primeiro sopro que engolimos à nascença. Levitamos ou confundimo-nos com as raízes de florestas densas. Não importa onde estamos, se no ar ou no mar, as moléculas continuam perdidas. Queremos dizer o gesto entre cores fortes, clarões e escuridão. Queremos rasgar as paredes que nos separam e projetar-nos num campo de papoilas a perder de vista, sem dimensão, imensurável, como naquele sonho onde nenhum de nós quis acordar.
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