Agenda Municipal / Música Tatanka
Dom 29 Ago
Programa Anima-te
Parque da Devesa | Palco Anima-te - 19h00
Entrada livre, com levantamento obrigatório de ingresso no local do evento (Parque da Devesa) no período das 2 horas que antecede o espetáculo. Cada pessoa poderá levantar até 6 ingressos.
Pedro Taborda, mais conhecido como Tatanka ou Pedro Tatanka, nasceu em 1986, em Sintra. O nome ganhou-o do Vasquinho da Vila, um grande admirador da cultura índia Sioux, que, devido à sua parecença com o grande líder índio, o chamava assim.
Começou a tocar guitarra muito pequeno, com cerca de sete anos. Os pais, que lhe reconheceram mérito e talento, inscreveram-no numa escola de música local, o que o levou a realizar o seu primeiro concerto aos 10 anos. Apesar deste início promissor e como a música não era, na época, um interesse em comum com a maioria dos seus amigos, aos 12 anos abandonou os seus estudos musicais e começou a jogar futebol e a fazer surf.
Quando entrou no secundário, em conjunto com os seus colegas, formou a banda Malta Rude, com a qual teve algum sucesso na zona da Praia das Maçãs, o seu sítio de eleição para atuar. Foi com esta formação que a vontade de ingressar numa carreira profissional na música surgiu.
Com o final dos Malta Rude (por divergências musicais), formou os Bambolé, de vida curta, aos quais se seguiu a ingressão na primeira banda do Richie Campbel. É aqui que sente, finalmente, que o seu futuro profissional irá passar pela música.
Em 2010, conheceu o Ciro Cruz, baixista, que precisava de um guitarrista para criar um grupo que iria tocar no Speak Easy. Numa das jam sessions, por falta de vocalista, foi-lhe pedido que cantasse, passando a ser o frontman da banda. É por esta altura que se junta o Miguel Cassais e os Black Mamba têm a sua génese.
Os Black Mamba dão-se a conhecer ao grande público em 2011 e a adesão foi enorme. O grande entusiamo deu origem a 260 concertos nesse ano e à possibilidade de um contrato discográfico.
No ano seguinte, surgiu nas lojas Black Mamba, muito bem aceite pela crítica e pelo público. Seguiram-se os convites para atuar no Rock in Rio e em diversas salas de espetáculos americanas. Essas atuações levaram a que a Fender o convidasse para ser o seu rosto em Portugal: um convite muito especial, já que se trata da marca de guitarras de músicos como o Eric Clapton e Jimy Hendrix.
Em 2014 lançaram, Dirty Little Brother, um trabalho onde a Áurea e António Zambujo marcaram presença. Apesar do grande sucesso e da enorme aceitação por parte do público, começou a sentir vontade de cantar em português e de fazer coisas diferentes das que fazia na banda, que eram mais pesadas e conotadas com a noite urbana.
Em 2019 criou a sua própria editora, La Resistance, e lançou dois discos: um a solo (Pouco Barulho) e outro com os Black Mamba (The Mamba King). É a essa promoção que se tem dedicado nos últimos tempos, bem como à sua carreira a solo.
Recentemente, juntamente com os outros membros dos Black Mamba, atuou em Amsterdão, cidade que o impressionou e o inspirou bastante. Destas atuações surgiu a vontade de trabalhar num novo álbum, que querem gravar na capital holandesa e que terá como título Another Night In Amsterdam.
Parque da Devesa | Palco Anima-te - 19h00
Entrada livre, com levantamento obrigatório de ingresso no local do evento (Parque da Devesa) no período das 2 horas que antecede o espetáculo. Cada pessoa poderá levantar até 6 ingressos.
Pedro Taborda, mais conhecido como Tatanka ou Pedro Tatanka, nasceu em 1986, em Sintra. O nome ganhou-o do Vasquinho da Vila, um grande admirador da cultura índia Sioux, que, devido à sua parecença com o grande líder índio, o chamava assim.
Começou a tocar guitarra muito pequeno, com cerca de sete anos. Os pais, que lhe reconheceram mérito e talento, inscreveram-no numa escola de música local, o que o levou a realizar o seu primeiro concerto aos 10 anos. Apesar deste início promissor e como a música não era, na época, um interesse em comum com a maioria dos seus amigos, aos 12 anos abandonou os seus estudos musicais e começou a jogar futebol e a fazer surf.
Quando entrou no secundário, em conjunto com os seus colegas, formou a banda Malta Rude, com a qual teve algum sucesso na zona da Praia das Maçãs, o seu sítio de eleição para atuar. Foi com esta formação que a vontade de ingressar numa carreira profissional na música surgiu.
Com o final dos Malta Rude (por divergências musicais), formou os Bambolé, de vida curta, aos quais se seguiu a ingressão na primeira banda do Richie Campbel. É aqui que sente, finalmente, que o seu futuro profissional irá passar pela música.
Em 2010, conheceu o Ciro Cruz, baixista, que precisava de um guitarrista para criar um grupo que iria tocar no Speak Easy. Numa das jam sessions, por falta de vocalista, foi-lhe pedido que cantasse, passando a ser o frontman da banda. É por esta altura que se junta o Miguel Cassais e os Black Mamba têm a sua génese.
Os Black Mamba dão-se a conhecer ao grande público em 2011 e a adesão foi enorme. O grande entusiamo deu origem a 260 concertos nesse ano e à possibilidade de um contrato discográfico.
No ano seguinte, surgiu nas lojas Black Mamba, muito bem aceite pela crítica e pelo público. Seguiram-se os convites para atuar no Rock in Rio e em diversas salas de espetáculos americanas. Essas atuações levaram a que a Fender o convidasse para ser o seu rosto em Portugal: um convite muito especial, já que se trata da marca de guitarras de músicos como o Eric Clapton e Jimy Hendrix.
Em 2014 lançaram, Dirty Little Brother, um trabalho onde a Áurea e António Zambujo marcaram presença. Apesar do grande sucesso e da enorme aceitação por parte do público, começou a sentir vontade de cantar em português e de fazer coisas diferentes das que fazia na banda, que eram mais pesadas e conotadas com a noite urbana.
Em 2019 criou a sua própria editora, La Resistance, e lançou dois discos: um a solo (Pouco Barulho) e outro com os Black Mamba (The Mamba King). É a essa promoção que se tem dedicado nos últimos tempos, bem como à sua carreira a solo.
Recentemente, juntamente com os outros membros dos Black Mamba, atuou em Amsterdão, cidade que o impressionou e o inspirou bastante. Destas atuações surgiu a vontade de trabalhar num novo álbum, que querem gravar na capital holandesa e que terá como título Another Night In Amsterdam.
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