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Famalicão ganha novo campo escutista
21-04-2015
A força do movimento escutista famalicense não é novidade, mas o que poucos saberão, é que é em Vila Nova de Famalicão que está sediado o maior agrupamento de escuteiros do país. Trata-se do Agrupamento 1374 do Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Ribeirão, que com apenas dois anos de existência, conta já com quase duas centenas de membros.
O grupo, que na passada terça-feira, dia 14 de abril, assinalou o seu segundo aniversário, não podia ter recebido melhor notícia em dia de festa. A Câmara Municipal decidiu ceder ao agrupamento um terreno com cerca de 5 000 metros quadrados, localizado na Colina do Ave, em Ribeirão, e que irá servir como campo escutista.
A garantia foi deixada pelo presidente da autarquia famalicense, Paulo Cunha, nos habituais encontros entre o executivo municipal e o tecido associativo concelhio, que na última semana passou pelas freguesias de Landim e Ribeirão.
“Esta era uma das necessidades mais prementes do nosso grupo”, refere a propósito o chefe-adjunto do agrupamento, Miguel Silva. “Este terreno é fundamental para que possamos desenvolver atividades ao ar livre, entre as quais, alguns acampamentos. É uma ajuda preciosa para que possamos continuar a servir os objetivos do escutismo e a apoiar na dinamização da comunidade ribeirense”, acrescentou.
Uma decisão que o edil famalicense considera ser “útil e vantajosa” para todos. “Deixamos de ter um terreno desaproveitado, colocámo-lo à disposição da comunidade e colmatamos uma necessidade do CNE, criando condições para que o agrupamento de Ribeirão possa ir ainda mais longe”, disse Paulo Cunha.
Refira-se que esta nova ronda pelo roteiro associativo já levou o edil famalicense a percorrer 20 das 49 freguesias do concelho. A iniciativa prossegue esta terça-feira, dia 21 de abril, com um encontro com os movimentos do Louro e Riba de Ave.
O grupo, que na passada terça-feira, dia 14 de abril, assinalou o seu segundo aniversário, não podia ter recebido melhor notícia em dia de festa. A Câmara Municipal decidiu ceder ao agrupamento um terreno com cerca de 5 000 metros quadrados, localizado na Colina do Ave, em Ribeirão, e que irá servir como campo escutista.
A garantia foi deixada pelo presidente da autarquia famalicense, Paulo Cunha, nos habituais encontros entre o executivo municipal e o tecido associativo concelhio, que na última semana passou pelas freguesias de Landim e Ribeirão.
“Esta era uma das necessidades mais prementes do nosso grupo”, refere a propósito o chefe-adjunto do agrupamento, Miguel Silva. “Este terreno é fundamental para que possamos desenvolver atividades ao ar livre, entre as quais, alguns acampamentos. É uma ajuda preciosa para que possamos continuar a servir os objetivos do escutismo e a apoiar na dinamização da comunidade ribeirense”, acrescentou.
Uma decisão que o edil famalicense considera ser “útil e vantajosa” para todos. “Deixamos de ter um terreno desaproveitado, colocámo-lo à disposição da comunidade e colmatamos uma necessidade do CNE, criando condições para que o agrupamento de Ribeirão possa ir ainda mais longe”, disse Paulo Cunha.
Refira-se que esta nova ronda pelo roteiro associativo já levou o edil famalicense a percorrer 20 das 49 freguesias do concelho. A iniciativa prossegue esta terça-feira, dia 21 de abril, com um encontro com os movimentos do Louro e Riba de Ave.
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